Vamos falar sobre camisinha feminina?

A camisinha feminina é bem estranha num primeiro momento, mas nada como conhecer melhor seus benefícios e testá-la para desmistificar alguns pontos. Pensando em tirar algumas dúvidas que possam surgir em sua mente, nosso tema de hoje falará um pouco mais sobre o preservativo feminino. Bora saber mais?

Ao contrário do preservativo masculino, que é feito de látex, a feminina é composta por poliuretano, um material mais fino (e que pode ser utilizado por quem é alérgica a látex), tem 15 centímetros de comprimento e 8 de diâmetro, vem com dois anéis, um externo e um interno móvel, que não deve ser tirado de jeito nenhum, já que serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina.

Além da liberdade que proporciona à mulher, já que ela passa a não depender do parceiro para se proteger, a camisinha feminina impede a entrada do espermatozoide, evita a troca de secreções genitais ou orais e previne doenças sexualmente transmissíveis.

Muitos homens consideram o uso da camisinha feminina melhor porque não aperta e permite que o pênis fique dentro da vagina mesmo depois da ejaculação, e o anel externo pode estimular o clitóris, ajudando na obtenção do prazer.

Quer saber mais? Você pode introduzir o preservativo feminino até 8 horas antes da relação. Não é incrível? E ela ainda pode ser utilizada até mesmo “naqueles dias”. Afinal, desejo não marca hora!

Mas lembre-se: preservativo requer alguns cuidados de armazenamento. Por isso, nada de guardá-las em locais abafados, como carteiras e caixinha. Ah, e confira sempre a sua data de validade! Também fique atenta para não retirar a camisinha feminina em pé, pois o esperma pode escorrer. Outro ponto importante para frisarmos é: nunca utilize a preservativo feminino e o masculino ao mesmo tempo, o risco deles estourarem é maior.

No mais, cuidem-se, meninas! E aproveitem a vida da melhor forma! 😉

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Pílula anticoncepcional: mitos e verdades

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Apesar dos diferentes métodos contraceptivos já disponíveis no mercado, as mulheres continuam optando pela pílula anticoncepcional. Segundo dados divulgados pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), aproximadamente 100 milhões de mulheres no mundo utilizam esse método.

As dúvidas sobre os benefícios e os males que envolvem o longo consumo do medicamento surgem com frequência e, na era das redes sociais e das “fake news” (notícias falsas), os mitos também se propagam. Pensando nisso, separamos alguns mitos e verdades sobre as pílulas anticoncepcionais. Confira:

-Engorda?

Ocasionalmente. Alguns medicamentos podem causar retenção de líquido e aumento da vontade de consumir carboidratos, mas não é uma regra e a alteração é considerada pequena.

-Causa celulite?

Mito. A celulite é uma patologia que pode estar relacionada à predisposição genética, idade, obesidade, sedentarismo, alto consumo de doces e bebidas gasosas, disfunções circulatórias, gestação, tabagismo, disfunções hormonais, entre outros.

– Dá trombose?

Verdade. Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indicam que mulheres que usam anticoncepcional correm risco de quatro a seis vezes maior de desenvolver trombose em um ano do que aquelas que não utilizam métodos contraceptivos hormonais

-Causa perda de cabelo?

Ocasionalmente. Este pode ser um dos efeitos colaterais de métodos contraceptivos hormonais e que, por isso mesmo, não devem ser usados sem prescrição médica.

– Melhora a pele?

Verdade. Há uma melhora na pele porque o estrogênio tem a propriedade de aumentar a produção de uma proteína no fígado, a SHBG (steroid hormone biding globulin), que é responsável por diminuir a biodisponibilidade dos hormônios com efeitos androgênicos.

– Quem não pode tomar a pílula?

Não devem tomar pílulas contendo estrogênio as mulheres que tiveram trombose, portadoras de trombofilias hereditárias, histórico pessoal de acidente vascular cerebral, câncer de mama, hipertensas, tabagistas acima de 35 anos e aquelas que sofrem com enxaqueca com aura.

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